Atualizações

Albuns

Em ordem cronológica invertida do mais recente para o mais antigo, segue abaixo todos os albuns lançados de Alanis Morissette


Flavors of Entanglement (2008)

 Flavors of Entanglement é o sétimo álbum da Alanis, lançado no dia 30 de Maio de 2008, em Benelux, na Alemanha, e no Brasil, e internacionalmente em 2 de Junho. Nos EUA, foi lançado dia 10 de Junho.
O disco 'vazou' na Internet em sites de compartilhamento de arquivos em 23 de maio. Este trabalho diferencia-se dos anteriores, pois Alanis está em uma fase experimental, ela o define como "um álbum orgânico", as músicas agora apresentam até batidas pop ("Straitjacket", "Giggling Again for no Reason"), porém o lado rock ainda vive em "Versions of Violence", ainda conta com a mistura pop-rock-indiano de "Citizen of the Planet" e na base de vocal e piano com "Not as We". O primeiro single é "Underneath". Na primeira semana no United World Chart o cd vendeu 56 mil cópias, mas como o site não soma as cópias totais (soma cerca de 7.5% menos), nem da Inglaterra, portanto o cd vendeu aproximadamente na primeira semana cerca de 85 mil cópias. Estreou na Billboard no dia 18 de Junho em 8° lugar com cerca de 71 mil cópias vendidas. Em sua semana na qual obteve mais vendas mundialmente, conseguiu cerca de 145 mil cópias, contando com as vendagens não contatadas, cerca de 190 mil cópias foram vendidas nessa semana. Nos Estados Unidos foram vendidas, até Dezembro de 2008, 201.000 cópias; ao redor do mundo, foram 900.000 cópias.
O encarte oficial de Flavors of Entanglement foi lançado em papel reciclado.

Flavors Of Entanglement ganhou Juno Awards de 2009 na categoria de melhor album pop do ano.

Faixas

 1."Citizen of the Planet" — 4:22
 2."Underneath" — 4:07
 3."Straitjacket" — 3:08
 4."Versions of Violence" — 3:36
 5."Not as We" — 4:45
 6."In Praise of the Vulnerable Man" — 4:07
 7."Moratorium" — 5:35
 8."Torch" — 4:50
 9."Giggling Again for no Reason" — 3:48
 10."Tapes" — 4:26
 11."Incomplete" — 3:30
 Faixa bônus da edição digital 12."It's a Bitch to Grow Up" — 4:03
 Faixa bônus da edição japonesa 12."20/20" — 4:17

 Edição Deluxe
12. "Orchid" — 4:21

13. "The Guy Who Leaves" — 4:13

14. "Madness" — 6:22

15. "Limbo no More" — 5:21

16. "On the Tequila" — 3:43

Alanis Morissette: The Collection (2005)

Alanis Morissette: The Collection é uma coletânea de Alanis Morissette, lançada no dia 15 de novembro de 2005 nos Estados Unidos. O álbum inclui material de 1995 a 2005, incluindo uma canção cover do cantor Seal "Crazy". Em 6 de dezembro de 2005 foi lançado uma edição limitada que continha um DVD.

 Faixas
 1."Thank U" (Alanis Morissette, Glen Ballard)
 2."Head over Feet" (Ballard, Morissette)
 3."Eight Easy Steps" (Morissette)
 4."Everything" (Morissette)
 5."Crazy" (Seal, Guy Sigsworth)
 6."Ironic" (Ballard, Morissette)
 7."Princes Familiar" (Nick Lashley, Morissette) (MTV Unplugged)
 8."You Learn" (Ballard, Morissette)
 9."Simple Together" (Morissette)
 10."You Oughta Know" (Ballard, Morissette)
 11."That I Would Be Good" (Morissette, Ballard)
 12."Sister Blister" (Morissette)
 13."Hands Clean" (Morissette)
 14."Mercy" (Jonathan Elias, Morissette) (de The Prayer Cycle)
 15."Still" (Morissette) (de Dogma soundtrack)
 16."Uninvited" (Morissette) (de City of Angels soundtrack)
 17."Let's Do It (Let's Fall in Love)" (Cole Porter) (de De-Lovely soundtrack)
 18."Hand in My Pocket" (Ballard, Morissette)

Jagged Little Pill Acoustic (2005)



Jagged Little Pill Acoustic é o oitavo álbum de Alanis Morissette, uma versão acústica de seu outro álbum Jagged Little Pill (1995), lançado pela Maverick Records nos Estados Unidos em 13 de junho de 2005 (veja 2005 na música). O primeiro single do álbum lançado nos Estados Unidos foi "Hand in my Pocket".

 Faixas
 1."All I Really Want" – 5:24
 2."You Oughta Know" – 4:58
 3."Perfect" – 3:26
 4."Hand in My Pocket" – 4:32
 5."Right Through You" – 3:40
 6."Forgiven" – 4:43
 7."You Learn" – 4:10
 8."Head over Feet" – 4:17
 9."Mary Jane" – 5:08
 10."Ironic" – 3:57
 11."Not the Doctor" – 4:26
 12."Wake Up" – 9:56 Inclui "Your House" como uma faixa bônus. No CD original Jagged Little Pill essa faixa foi gravada a cappella, porém ela foi regravada com instrumentos acústicos para o lançamento deste álbum.
 Créditos
 Todas as letras por Alanis Morissette
 Composições por Alanis Morissette e Glen Ballard
 Produzido por Glen Ballard
 Mixado e Gravado por Bill Malina
 Alanis Morissette: Vocais, Gaita
 David Levita: Guitarras, Marxophone, Perapaloshka, Mandolin
 Blair Sinta: Bateria, Percussão, Maraca, Cajon
 Zac Rae: Pianoforte, Teclados, Órgão, Pump Organ
 Jason Orme: Guitarras
 Cedric Lemoyne: Baixo
 Glen Ballard: Arranjo de Cordas
 Suzie Katayama: Arranjo de Cordas, Condutor
 Ralph Morrison: Violino I
 Sara Parkins: Violino II
 Roland Kato: Viola
 Steve Erdody: Violoncelo



So-Called Chaos (2004)

So-Called Chaos é o sexto álbum de estúdio da cantora canadense Alanis Morissette. O álbum é uma transição do rock para o estilo pop, com músicas que remontam a efeitos eletrônicos. 

Em Maio de 2004, Alanis lança o álbum So-Called Chaos, produzido pela própria, juntamente com Tim Thorney e John Shanks. Ela se afirma, num álbum autoral e confessional, compondo músicas que sintetizam seus esforços passados e sua maturidade. A maior parte das gravações foi realizada em Santa Mônica, na Califórnia, com performances executadas pela sua banda de turnê, os guitarristas David Levita e Jason Orme, baixista Eric Avery, tecladista Zac Rae, baterista Blair Sinta.
So-Called Chaos tem dez faixas e o estilo transita entre pop rock e post grunge remontando alguns efeitos eletrónicos. As composições são mais claras e suaves se comparadas com seus álbuns antecessores, os refrões mais pesados e o vocal mais contido do que em Jagged Little Pill ou Feast On Scraps.

 Faixas
 1."Eight Easy Steps" – 2:52
 2."Out Is Through" – 3:52
 3."Excuses" – 3:32
 4."Doth I Protest Too Much" – 4:03
 5."Knees of My Bees" – 3:41
 6."So-Called Chaos" – 5:03
 7."Not All Me" – 3:58
 8."This Grudge" – 5:07
 9."Spineless" – 4:15
 10."Everything" – 4:36
 11. Offer (apenas na versão brasileira)

Comentários da Alanis sobre as músicas:
Eight Easy Steps:

Envolve toda a velocidade do conceito de me auto-censurar. Basicamente diz que não sou muito preciosa sobre o assunto - mas reflexiva certamente. É fácil pra mim correr ou apenas ficar numa negativa.

Out is Through: Esta é uma canção que eu escutaria em meio a conflitos com meu namorado, pra me inspirar a continuar em frente. Uma amostra da letra da música: "Every time you raise your voice I see the greener grass
Every time you run for cover I see this pasture."

Excuses: Mais uma vez, me dando uns tapas na cara. Existe sempre um tempo certo antes que eu me encha de me ouvir de mim mesmo que sou vitima. Então é hora de assumir responsabilidades, não apenas eu e minha vida pessoal, mas iria tão longe quanto o mundo permitisse.

Doth I Protest Too Much: Pra mim, esta é uma das canções mais tristes que eu já escrevi em toda a minha vida. É bem sarcástica em ritmo 'meio-tempo'.
Um trecho: "I'm not needy
I don't get clingy much
I am not scared
I'm not afraid as such
I'm not dependent
Rock solid stays in touch
Doth I protest too much."

Knees of my Bees:
Esta revela minha obsessão por meu namorado. Cada álbum traz elementos tensos do tempo presente (em que foi feito), seja lá quem eu estiver namorando. Um trecho: "We share a culture, same vernacular Love of physical humor and time spent alone...You make the knees of me bees weak."

So-Called Chaos:
Ser sobrecarregada pelo 'tanto fazer' que a sociedade encoraja. A nossa conciência é tão primitiva que precisamos de polícia, governo e leis. Se realmente aumentassemos nosso grau de conciencia, poderíamos nos auto-gerir e não precisariamos de todas estas restrições que sentimos que precisamos seguir pra manter o mundo a salvo, se bem que não esta salvo porra nenhuma!
Not All Me: É fácil para nós projetarmos nossas idiotices nos outros. Nos relacionamentos eu sinto que é fácil pensar que toda a precipatação sempre parte do outro. Eu tenho percebido ao longo dos anos, e com o término dos namoros, que sejá lá o que os aborrecem a meu respeito é tudo a meu respeito ... aí penso, "não, não é tudo culpa minha, você deve assumir a responsabilidade junto comigo, ou eu vou romper com você!"

This Grudge: Um trecho:"
14 years
30 minutes
15 seconds
I've held this grudge
11 songs
4 full journals, thoughts of punishment
I've expended."
Alanis quando questionada se a pessoa referida nesta música é a mesma de You Oughta Know ela responde apenas : "Pessoa diferente, mesma era."

Spineless:
Pra mim as músicas mais tristes são as mais sarcáticas por serem as mais patéticas na minha opinião. Mas eu geralmente acho que posso seguir o caminho todo do modo mais desagradável, de alguma forma mudar a situação, escrevendo-a da maneira que ela ocorre. Se eu tiver que escrever por exemplo, sobre meu medo de esteriotipos femininos, certamente isso não vai levar minha vida inteira.

Everything:
Houve um grande encorajamento por parte das outras pessoas para que eu mudasse essa música para um outro nível, mas continuei com a mesma opinião. Acho que essa música é a conclusão do álbum - diz todas as coisas. Eu não acho que minha jornada, seja uma jornada onde queira me tornar o melhor que possa ser, porém me tornar o mais inteira/completa quanto possível e é sobre isso que a música fala.
"The closing stanza to the CD: 'You see everything you see every part
You see all my light and you love my dark
You dig everthing of which
I'm ashamed There's not anything to which you can't relate
And you're still here.'"


Feast on Scraps (2002)

Feast on Scraps  lançado em 10 de dezembro de 2002 e é dividido em dois discos, um DVD ao vivo, gravado durante um concerto em Roterdã, e um CD com músicas que seriam lançadas no CD Under Rug Swept, lançado no início do ano. Uma versão promocional contendo "Simple Together" e "Bent 4 U" foi lançado na Europa, e "Offer" foi lançado no Brasil, se tornando conhecida por ter aparecido na novela Celebridade.

Este é um álbum bem peculiar dentro do padrão musical da cantora, em que são utilizadas muitas guitarras distorcidas, sobreposição vocal, tempos mais rápidos e instrumentos "orientais". As letras deste disco falam muito do sentimento que a pressão da mídia, a aparência pública e o grande sucesso a fez sentir trabalhando no mundo da música.

Faixas

CD
 1."Fear of Bliss" – 4:37
 2."Bent for You" – 4:41
 3."Sorry to Myself" – 5:44
 4."Sister Blister" – 4:13
 5."Offer" – 4:05
 6."Unprodigal Daughter" – 4:13
 7."Simple Together" – 4:48
 8."Purgatorying" – 4:28
 9."Hands Clean" (acústico) – 4:08

 DVD
 "Baba"
 "Right Through You"
 "21 Things I Want in a Lover"
 "Hand in My Pocket"
 "Purgatorying" (parte um)
 "Unprodigal Daughter"
 "Flinch"
 "All I Really Want"
 "Precious Illusions"
 "Sympathetic Character"
 "Purgatorying" (parte dois)
 "So Unsexy"
 "Head over Feet"
 "Purgatorying" (parte três)
 "You Oughta Know"
 "Hands Clean"
 "Uninvited"
 "Ironic"
 "You Learn"
 "That Particular Time"
 "Thank U"

 Créditos
 Alanis Morissette: guitarra, violão, teclado, vocal
 Nick Lashley: guitarra
 Chris Chaney: baixo
 Joel Shearer: guitarra
 Gary Novak: bateria
 Tim Thorney: guitarra e baixo
 Jamie Muhoberac: teclado
 Meshell Ndegeocello: baixo em "Bent For You"
 Eric Avery: baixo em "Fear of Bliss"
 Dean DeLeo: guitarra em "Fear of Bliss" e "Unprodigal Daughter"
 Zac Rae: teclado em "Sister Blister"
 Richard Causon: piano em "Simple Together"
 Suzie Katayama: condução/arranjo em "Simple Together"
 Charlie Bisharat: violino em "Simple Together"
 Larry Corbett e Rudy Stein: violoncelo "Simple Together"


Under Rug Swept (2002)

Under Rug Swept é o quinto álbum de estúdio da Alanis e sua estréia como produtora. Este álbum estreou em 1º lugar na billboard com mais de 215 mil cópias vedidas e em 1º lugar em mais 8 países. Em 2009 Under Rug Swept ultrapassa a marca de 8 milhões de cópias.
Este disco foi o primeiro no qual Alanis participou da produção com suas próprias mãos numa tentativa de provar para si mesma que poderia produzir um disco. O disco lançou hits como Hands Clean e Precious Illusions, e ainda a música "Utopia", lançada de graça pela Internet em solidariedade aos ataques de 11 de Setembro de 2001.
Optando por guitarras distorcidas e por batidas mais grunges e composições mais maduras que lembravam a temática feminista do seu primeiro álbum, Under Rug Swept foi lançado no dia 26 de Fevereiro de 2002 com onze músicas.
Durante a produção deste disco Alanis ameaçou romper o contrato com a Maverick Records alegando insuficiente divulgação dos seus discos e muita pressão para que lançasse um novo álbum. Alanis teve que contratar advogados para simplesmente "ter um diálogo com os empresários da gravadora que não sabem nada sobre nutrição". O lançamento do álbum foi prorrogado porque Alanis se viu em uma situação crítica. Ela alegou em auditorias ao governo norte-americano criticando as bases contratuais da gravadora, que mantinham práticas contratuais incompatíveis com a arte.
 Ela disse estar acostumada em ter os produtores ao seu lado como "abafadores" do mundo externo fora dos estúdios enquanto ela podia mergulhar na sua arte. Ao mesmo tempo ela havia de produzir o disco e manter os empresários por perto, enquanto estes a pressionavam para lançar o disco. Alanis se viu com muita coisa para lidar e não tinha condições de manter as negocioções em suas próprias mãos. Alanis ameçou cancelar o contrato com a gravadora e se viu tendo que jogar as músicas do álbum fora e nunca mais lançá-las. Madonna, a então na epoca dona da gravadora se encontrou pessoalmente com Alanis pedindo-a para permanecer. Alanis permaneceu com a Maverick Records. Ironicamente, ou não, a ameaça de romper o contrato com a gravadora rendeu dois álbuns de estúdio no mesmo ano: Under Rug Swept e Feast On Scraps.

 Faixas

 1."21 Things I Want in a Lover" – 3:28
 2."Narcissus" – 3:38
 3."Hands Clean" – 4:32
 4."Flinch" – 6:03
 5."So Unsexy" – 5:09
 6."Precious Illusions" – 4:11
 7."That Particular Time" – 4:22
 8."A Man" – 4:34
 9."You Owe Me Nothing in Return" – 4:58
 10."Surrendering" – 4:35
 11."Utopia" – 5:00

Entrevista com Alanis sobre URS.

Em seu novo álbum "Under Rug Swept" você novamente fala sobre experiências pessoais. Você prefere falar de si própria do que de outras pessoas ?Eu só posso falar sobre mim mesma. Sinto que posso falar apenas sobre mim, não posso falar sobre a experiência de outras pessoas.Eu acho que quando falo de mim, acabo falando para muita gente sobre a compaixão e cuidado que tenho comigo mesma. É o segundo estágio do trabalho: primeiro falo para mim e depois para os outros.

Você escreveu trinta músicas e apenas onze estão neste CD. As músicas que sobraram você pretende usar futuramente em novos CDs ?Provavelmente no próximo ano, eu pretetendo lançar um novo álbum, com as músicas que sobraram desta produção.

Qual é sua música preferida ?Eu não tenho uma favorita, porque todas são como bebês, minhas crianças ... todas são muito preciosas. Mas ... "Precious Ilusions" é a música que eu prefiro tocar ao vivo.

Você disponibilizou gratuitamente a música "Utopia" na Internet. O que você acha deste novo meio?É uma nova tecnologia , uma nova forma de divulgar o trabalho de artistas. Sou totalmente a favor, pois é uma maneira muito fácil de encontrar coisas e pessoas. Então, não há porque ser contrária.

Alanis MTV Unplugged (1999)
Alanis Unplugged é o quinto álbum de carreira, e o primeiro álbum ao vivo lançado pela cantora canadense Alanis Morissette, em 9 de Novembro de 1999.

O álbum inclui canções pertencentes aos seus álbuns anteriores (Jagged Little Pill e Supposed Former Infatuation Junkie), bem como um cover da música "King of Pain" do grupo The Police. Alcançou o primeiro lugar na tabela portuguesa, com 120 mil cópias vendidas, e, até Setembro de 2008, já foram vendidas 646 mil cópias nos Estados Unidos e cerca de 6 milhões no mundo.

É o álbum mais bem vendido da cantora no Brasil, vendendo cerca de 1 milhão e 308 mil cópias.

Com esse lançamento, a cantora entrou novamente na lista dos mais vendidos em todo mundo.
Fez um cover do clássico "King of Pain", do The Police, a faixa Uninvited foi consagrada em formato acústico, gravada originalmente na trilha do filme Cidade dos Anjos, além de novas versões dos maiores hits da sua carreira, fizeram de Alanis Morissette uma das mais bem sucedidas cantoras de todos os tempos.
Nesse álbum, Alanis opta por uma gama de sons mais complexa, composta por percussões e cordas. Sucessos seus, antes pesados, ganham andamentos mais lentos e leves, arranjos delicados ao violão e vocal mais trabalhado. Assim como I Was Hoping ganhou um arranjo mais sombrio e melancólico.

Três músicas que nunca foram gravadas foram cantadas, e também versões acústicas de velhos sucessos.
No cd "Alanis Unplugged" não estão todas as músicas que ela cantou no programa "MTV Unplugged". Ainda faltam "Baba", "Can't Not", "Thank U" e "Your House".
Na primeira edição brasileira do álbum MTV Unplugged, há um erro de impressão. O sobrenome de Alanis está escrito como um "s" só: Morisette. O erro está na parte superior à esquerda da capa.

 Faixas

 1."You Learn"
 2."Joining You"
 3."No Pressure Over Capuccino"
 4."That I Would Be Good"
 5."Head over Feet"
 6."Princess Familiar"
 7."I Was Hoping"
 8."Ironic"
 9."These R The Thoughts"
 10."King of Pain" (Cover The Police)
 11."You Oughta Know"
 12."Uninvited"


Supposed Former Infatuation Junkie (1998)


Faixas:

1. "Front Row"  04:13
2. "Baba"  04:29
3. "Thank U"  04:18
4. "Are You Still Mad"  04:04
5. "Sympathetic Character"  05:13
6. "That I Would Be Good"  04:16
7. "The Couch"  05:24
8. "Can't Not"  04:35
9. "UR"  03:31
10. "I Was Hoping"  03:51
11. "One"  04:40
12. "Would Not Come"  04:05
13. "Unsent"  04:10
14. "So Pure"  02:50
15. "Joining You"  04:24
16. "Heart of the House"  03:46
17. "Your Congratulations"  03:54 

Historia:
Supposed Former Infatuation Junkie é quarto álbum de estúdio da cantora e escritora Alanis Morissette, lançado pela Maverick Records nos Estados Unidos em 3 de Novembro de 1998.
Depois do enorme sucesso do álbum anterior Jagged Little Pill em 1995, Alanis foi considerada uma das maiores estrelas no mundo e inúmeros fãs já estavam ansiosos por um novo álbum. Mas Alanis disse que se ela escrevesse um álbum com a mesma linhagem de Jagged Little Pill, o álbum não seria aprovado pelo público. Ela decidiu então seguir uma direção oposta a dos fãs, criando um álbum para chocar e alienar. Um álbum sombrio e misterioso, Supposed Former Infatuation Junkie contém algumas canções com refrões desorganizados, confundindo a cabeça de quem escuta, embora canções como "Front Row", "The Counch" e "I Was Hoping2 possui a tradicional fórmula de Alanis.
O primeiro single do álbum, "Thank U", foi escrita durante o período em que Alanis Morissette ficou isolada num mosteiro na índia, em retiro espiritual. Inicialmente, foi muito executada nas rádios, devido a antecipação do novo álbum. Lançado em Novembro, o álbum estreou na parada de música americana em primeiro lugar, vendendo 469,054 cópias nos primeiros sete dias. Ela manteve o recorde de maior estréia feminina de álbum por dois anos, quando Britney Spears lança seu também segundo álbum Oops!... I Did It Again em 2000 e bate o récorde, vendendo 1,300,000 na primeira semana. Comparadas as do álbum anterior, Supposed Former Infatuation Junkie teve as vendas fracas, sendo apenas triplo de platina nos Estados Unidos, enquanto o álbum anterior conseguiu conquistar dezesseis platinas. A canção "Thank U" recebeu uma indicação ao Grammy na categoria de "Melhor Performance Vocal Pop Feminina" e "So Pure" na categoria de "Melhor Performance Vocal Rock Feminina"
 A versão australiana contém uma canção bônus, uma demo de "Uninvited" (tema do filme Cidade dos Anjos).
Após o grande sucesso de Jagged Little Pill, Alanis ficou assustada com o mundo da fama, e com a falta de privacidade que o sucesso trouxe. Em entrevista, Alanis disse que durante sua primeira turnê pessoas deixavam bilhetes escondidos no seu quarto de hotel e que se escondiam nos corredores e escadarias dos hotéis para vê-la.

No ano de 1997 Alanis viajou para a Índia com sua mãe, suas tias e alguns amigos com um propósito em mente; "estar em um lugar onde não pudesse ser reconhecida".Alanis voltou aos Estados Unidos em dúvida sobre se seguiria com um novo álbum, por um lado pela vulnerabilidade que seria ser uma cantora famosa, pela expectativa criada sobre seu próximo álbum e por não ter processado bem o estrondoso sucesso de Jagged Little Pill.

Mesmo diante da expectativa e da pressão que seguiria, Alanis compôs músicas distintivamente diferentes de Jagged Little Pill. A primeira música composta para este disco foi Heart of the House, inspirada em sua mãe. Com letras em forma de prosa como I was Hoping, Front Row, músicas sem refrão como The Couch, Would Not Come, e músicas com melodias mais simples como Your Congratulations e Are You Still Mad, Alanis varia seu estilo musical optando por sonoridades mais suaves introduzindo violinos, violoncelos ao repertório de instrumentos, compondo melodias mais cruas e obscuras, porém mais sonoras que em Jagged Little Pill.

Duas músicas deste álbum foram indicadas ao Grammy, Thank U e So Pure. So Pure foi a 1º canção ao vivo a ser indicada ao Grammy de melhor performance vocal feminina no Festival de Woodstock de 1999. Supposed Former Infatuation Junkie possui dezessete faixas e foi lançado internacionalmente no dia 3 de novembro de 1998, conseguindo vender 1 milhão de cópias no mundo no seu 1º dia de estreia.

Esse album tem inspiração indiana .
Este cd foi profundamente autobiográfico, mas com diferença que ela compartilhava sua paz em vez da dor.

O álbum produziu 4 sucessos e vendeu mais de 10 milhões de cópias.

Suas faixas preferidas do álbum Supposed Former Infatuation Junkie são "Would Not Come" e "Your Congratulations".

Ela própria dirigiu os clipes "So Pure" e "Unsent".

O ex-namorado de Alanis, Dash Mihok, é um dos responsáveis pelas fotografias do álbum SFIJ, além de participar da edição da música "Sympathetic Character".

No clipe "So Pure", a cantora dança com o ex-namorado, o ator Dash Mihok (de "Romeu & Julieta", "Além da Linha Vermelha", "Mar Em Fúria" e do seriado da Sony "Felicity"). A letra da música, inclusive, foi escrita em sua homenagem.

Alanis compôs a música 'That I Would Be Good' dentro de um closet durante uma festa que estava havendo dentro de sua casa.


Jagged Little Pill (1995)


Jagged Little Pill é o terceiro álbum de estúdio da carreira de Alanis e o primeiro a ser lançado internacionalmente. ele marca uma nova fase da cantora, onde a mesma fica excessivamente popular no mundo por causa do seu estilo alternativo, de seus vocais e de suas canções que são confissões emocionais. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.

Faixas :

1."All I Really Want" 4:44
2."You Oughta Know" 4:09
3."Perfect" 3:07
4."Hand in My Pocket" 3:41
5."Right Through You" 2:55
6."Forgiven" 5:00
7."You Learn" 3:59
8."Head over Feet" 4:27
9."Mary Jane" 4:40
10."Ironic" 3:49
11."Not the Doctor" 3:47
12."Wake Up" 4:53

Alguns discos contém duas canções escondidas. Ao colocar o CD para reprodução, aparece o marcador indicando uma décima terceira música. É uma versão alternativa de "You Oughta Know" com uma guitarra-base mais pesada. E a outra música está ao fim da última canção. É chamada de "Your House" e é uma versão acapela (apenas com voz).
Todas as canções foram escritas por Alanis Morissette e Glen Ballard.

Historia
JLP foi um grande sucesso, conseguindo ficar por 12 semanas não consecutivas em º1 nos Estados Unidos (Billboard 200) e sendo um dos três álbuns - assim como Thriller de Michael Jackson e Falling into You de Celine Dion - a ficar no top 10 por 69 semanas. Em 2003. o álbum foi escolhido como o 327° pela revista Rolling Stone como um dos 500 Grandes Álbuns de Todos Os Tempos ("The 500 Greatest Albums Of All Time"). Registros afirmam que Jagged Little Pill é o décimo mais bem vendido álbum de todos os tempos e é o segundo da década de 1990, atrás apenas do álbum Come On Over da cantora Shania Twain. ele vendeu 28 milhões de cópias até 2000, 30 milhões em Janeiro de 2005 e 33 milhões em 2009.

Lançamento e recepção

A sua gravadora Maverick Records lançou Jagged Little Pill em Junho de 1995. As expectativas com o álbum eram baixas. Não se esperava que ele vendesse mais que 250 mil cópias. Ele estreou em #118 no Billboard 200 dos Estados Unidos. Mas as coisas mudaram quando rapidamente um DJ de Los Angeles com forte influência nas rádios americanas começou a tocar "You Oughta Know", o primeiro single do álbum. A canção imediatamente ganhou atenção e logo o videoclipe da canção começou a ser exibido na MTV. Depois disso, foi só lançar os outros singles do álbum e vê-los subir até o topo da Billboard ("Ironic", seu maior hit, atingiu o pico de #4). De acordo com a RIAA, Jagged Little Pill é o mais bem vendido álbum de estréia de uma cantora feminina de todos os tempos, com 14,6 milhões de cópias vendidas apenas nos Estados Unidos. Seus álbuns anteriores, que eram no estilo dance-pop foram desconsiderados pela mídia e Jagged Little Pill fora considerado como o primeiro de Alanis. O álbum recebeu seis indicações ao Grammy Awards em 1996, e a cantora ganhou: "Melhor Performance Rock Vocal Feminina", "Melhor Canção Rock", "Melhor Álbum de Rock" e "Álbum do Ano" (ela perdeu "Melhor Artista Revelação" e "Canção do Ano") Ao fim de 1995, ela embarcou em uma gigantesca turnê mundial para dar suporte ao seu álbum, cantanto inicialmente em pequenos clubes e finalizando em grandes espaços. Em 1997, ela foi indicada a mais duas categorias no Grammy ("Gravação do Ano" e "Melhor Vídeoclipe de Curta Forma", pela canção "Ironic"). O projeto de vídeo "Jagged Little Pill, Live", com shows da turnê, ganhou o Grammy de 1998 na categoria "Melhor Videoclipe em Longa Forma". Em 2005, Alanis re-lançou Jagged Little Pill em versão acústica, em comemoração aos seus 10 anos de carreira (Jagged Little Pill Acoustic).

Curiosidades:
A mairoria das músicas do cd "Jagged Little Pill" foram escritas e organizadas em apenas um dia.
A primeira música composta por Glen Ballard e Alanis foi "The Bottom Line."
Glen Ballard toca quase todos os instrumentos do cd Jagged Little Pill.

Na musica "All I Really Want", Alanis compara ela com uma mulher chamada "Estella" que é uma personagem do livro ''Great Expectations''. Estella tem a tendência de usar os homens e ser usada por eles ao mesmo tempo, nas letras "I'm like Estella. I like to reel it in and then spit it out. I'm frustrated by your apathy." a Alanis diz, "Estella tem problemas com homens para dizer o minímo".

Alanis entrou no Guinness Book com o cd Jagged Little Pill como o álbum de estréia mais vendido no mundo por uma cantora: mais de 30 milhões de cópias.
Quando Jagged Little Pill alcançou o marca de 1 milhão de vendas, Madonna, a dona da Maverick, deu de presente para Alanis um esmalte para unhas de platina para celebrar.
21. Ela ganhou 4 Grammys em 1996 por Melhor Álbum de Rock, Melhor Música Rock, Melhor Performance Vocal Feminina de Rock e Álbum do Ano, fazendo de Jagged Little Pill o álbum de estréia de maior sucesso de todos os tempos.

Entrevista com Alanis sobre o sucesso de JLP (1997)

Como é ser a mulher que mais vendeu discos na história da música?Ainda me sinto igual ao que eu sempre fui. É muito tedioso ficar pensando nas coisas sob um ponto de vista tão comercial. Não gravei Jagged Little Pill pensando em bater recordes e vendagens. Fiz o disco por causa de suas canções, por causa do que elas me dizem. Por outro lado, gosto que o público tenha se interessado pelo álbum e se identificado com as músicas. É sempre bom ver que as pessoas compram discos que não falam apenas de amor.

O que manteve jagged little pill por mais de um ano entre os discos mais vendidos dos eua, enquanto a maioria dos albúns do ano não ficou nem um mês entre os dez mais da parada?Não faço a menor idéia. Não sei o que é compor um disco para vender milhões de cópias porque não foi esse meu objetivo ao entrar no estúdio. Não penso que sou uma artista melhor que outros só porque fui capaz de vender mais discos. Mas é legal ver que meu interior foi capaz de tocar tantas pessoas durante tanto tempo, minha vida sempre foi voltada à comunicação com as pessoas. Alguns artistas não sentem tão compelidos a se comunicar com o público. Eles escrevem para si, talvez essa seja a diferença.

Alguém partiu seu coração antes de jagged little pill?Me partem o coração o tempo inteiro. Foram várias pessoas e não uma em especial que me fez chegar tão frustrada ao álbum. Mas hoje estou mais forte. Duvido que voltem a me ferir desse jeito.

Perfect soa como desabafo de quem teve uma infância bem estressada. você foi pressionada a ser uma estrela infantil quando estava na tv, aos 11 anos, e ao gravar o primeiro disco, com 16 anos?Acho que fui pressionada mais do que gostaria de ter sido, pela família, pela escola, pela sociedade. Acho que é errado pressionar crianças desse jeito. Se você faz o que gosta, sua paixão deveria ser suficiente mas a sociedade nunca se contenta com a paixão. Ela quer sempre mais do que você é capaz de dar. Se você canta, tem de ser a mais famosa, ou então, a que vende mais discos, senão é pouco melhor do que uma fracassada. Esse tipo de cobrança tem de acabar.

Foram muitos prêmios nos últimos anos, do grammy ao video music awards da mtv. não é curioso que você seja então contra comparações do tipo "melhor"?Não entendo como a arte pode ser algo competitivo. Alguém pode dizer que Paul Simon é melhor que Peter Gabriel? É ridículo. Ambos deveriam ser adorados pelas suas diferenças. Quando aceito um prêmio, não acho que sou melhor que os demais. Eu o aceito apenas porque algumas pessoas ouviram e gostaram do meu disco. Mesmo assim nunca fui a nenhuma das festas que costumam ocorrer depois dessas premiações. Por quê? Só iria encontrar gente me cumprimentando por algo em que não acredito.

Onde você guarda os grammys que ganhou?No meu armário, onde não ocupam espaço. Jogo todos os prêmios no fundo do armário.

Como conseguiu que flea e dave navarro, do red hot chili peppers, participassem do seu disco?Com minha música. Eles ouviram uma demo, gostaram e foram parar no estúdio. O problema é que nenhum de nós imaginava que o álbum fosse se tornar tão famoso. Então, cada vez que dão uma entrevista, sempre lhes perguntam sobre essas gravações. Eles ficam perdidos, e o mesmo ocorre comigo, quando dizem que a participação deles foi fundamental e tal, acho que não convidaria outros músicos famosos para gravar comigo.

Você acha que influenciou a maneira como a indústria está contratando e lançando novas cantoras roqueiras, como tracy bonham e fiona apple?
Devo ter uma parte nisso e me orgulho, embora sempre surjam essas ondas de cantoras com guitarras de três em três anos. Não duvido que as gravadoras estejam procurando uma artista que possas ser comparada a mim, porque gostariam de ter o tipo de sucesso que consegui. Mas não acho que nenhuma mulher gostaria de passar pelo que passei. Eu, ao menos, não gostaria.

Você não se incomoda que milhões de pessoas conheçam sua intimidade e o modo como pensa por meio de suas canções?Não. Apesar de tudo soar 100% vulnerável, tenho limites sobre coisas que não diria numa música. Minha vida privada ainda é privada. Não me importo que conheçam minhas fraquezas, porque a maioria dos cantores é muito reservada em suas canções. É legal ter a coragem de desnudar a alma porque só assim se torna gratificante quando se indentificam com meu modo de encarar o mundo. É por isso que canto.

No começo, o álbum jagged little pill tinha em seus vídeos e fotos uma atmosfera esfumaçada, que impedia que seu rosto se tornasse mais bem conhecido, foi de propósito?Sim, porque queria deixar claro que não se tratava de mim, ou de como eu me parecia, quando vissem os vídeos e as reportagens. Eu queria que prestassem atenção na música, não se ligassem na minha aparência. Mas, aos poucos, descobri que tudo sempre foi sobre mim, sobre os meus pensamentos e minha forma de articulá-los na minha música. Além disso, acabei me tornando uma frustração para a indústria do vídeo porque todos queriam saber como eu me parecia.

Você chegou ao ponto de não poder mais andar na rua?Depende do dia. Às vezes, duas ou três pessoas me reconhecem e pedem autógrafos. Tudo bem. Mas há dias em que não posso ficar 15 minutos fora de casa, porque se forma uma multidão enlouquecida. Fico um pouco amedrontada, por mais que isso tenha se tornado parte do que sou agora.
Depois de um ano e meio de turnê, o que mudou na estrada?Tudo! Começamos com apenas um furgão, onde nos apertávamos (eu e mais seis pessoas), indo de cidadezinha em cidadezinha para tocar em pequenos clubes. Chego a sentir falta desses dias. Agora, só tocamos em lugares grandes. Nossas viagens não ficam restritas a estradas empoeiradas pela América. Tudo foi ficando cada vez mais intenso e hoje viajamos pelo mundo. Acho que está sendo um teste para o meu caráter.

A energia dos shows ao vivo se tornou indissociável de sua música?Ela ajuda a compreender melhor o que quero dizer. É uma extensão física da música. O material de Jagged Little Pill implora por um show mais energético. Mas quando mudar de disco, talvez opte por algo diferente.

Já pensa em mudar de estilo?Sempre escreverei músicas e vou estar sempre evoluindo. Não racionalizei meu disco pensando no sucesso e não vou fazer isso com o próximo. Meu único padrão é traduzir o que sinto.

Você está no selo da madonna, que foi uma das mulheres que mais vendeu discos no mundo. agora, que você vende mais que ela, está pensando em ter sua própria gravadora?Quem sabe? Há um ano, não teria dúvidas em investir meu dinheiro nisso. Estou construindo o meu estúdio.

Sua relação com madonna é cordial?Ela me deu muita força quando lancei o disco. Eu já tinha gravado Jagged Little Pill quando assinei o contrato, portanto ela já sabia como ele soava e gostava do que tinha ouvido. Isso foi muito importante, porque tive péssimas experiências no passado, com meus dois primeiros álbuns, que foram produzidos do jeito que a gravadora achava que ia dar para vendê-los.

Depois de tamanho sucesso, você não se assusta com as expectativas em relação ao seu próximo disco?Não. Se meu próximo disco só vender duas cópias, vai estar tudo bem, porque cheguei num ponto em que sei que não vou passar fome por causa disso. Só teria medo se fosse muito pobre e precisasse vender discos. Mesmo se a crítica disser que ele é horrível, saberei lidar com isso, porque ele vai soar do jeito que eu gosto.

Com toda essa segurança, é possível esperar um disco mais aventuroso?Talvez seja essa a palavra. Acho que vou ser mais aventureira.


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Now Is the Time (1992)




Now Is the Time é o segundo álbum de estúdio de Alanis Morissette. Assim como o primeiro álbum da cantora, Alanis, foi lançado apenas no Canadá.
Todas as faixas escritas por Alanis Morissette, Leslie Howe e Serge Côté.

Faixas

1. "Real World"
2. "An Emotion Away"
3. "Rain"
4. "The Time of Your Life"
5. "No Apologies"
6. "Can't Deny"
7. "When We Meet Again"
8. "Give What You Got"
9. "(Change Is) Never a Waste of Time"
10. "Big Bad Love"



Alanis (1991)




 Alanis é o álbum de estreia de Alanis Morissette, lançado apenas no Canadá.

Faixas

1. "Feel Your Love"
2. "Too Hot"
3. "Plastic"
4. "Walk Away"
5. "On My Own"
6. "Superman"
7. "Jealous"
8. "Human Touch"
9. "Oh Yeah!"
10. "Party Boy"


Fonte: Wikipedia